domingo, 9 de agosto de 2015

Peralcovo no jornal "Notícias de Campelo", 2.ª Série (1970-1980)

Mais notícias de Peralcovo no jornal "Notícias de Campelo", agora da 2.ª Série; a 1.ª Série foi editada de 1962 a 1965 e a 2.ª entre 1970 e 1980 - o último número foi publicado em dezembro de 1980 (n.º 113).


N.º 4, junho de 1970:

N.º 7, setembro de 1970:

N.º 9, novembro de 1970:

N.º 18, agosto de 1971:

N.º 19, setembro de 1971:

N.º 30 outubro de 1972:

N. 52, outubro de 1974:


N.º 59, maio de 1975:

N.º 61, julho de 1975:


N.º 65, dezembro de 1975:


N.º 83, outubro de 1977:


N.º 101, junho de 1979:

N.º 107, fevereiro de 1980:
 
N.º 110, julho de 1980:

O 25 de abril de 1974 e o PREC no "Notícias de Campelo"

Na passagem do 40.º aniversário do "verão quente" de 1975, do PREC, ressaltamos algumas passagens do jornal "Notícias de Campelo" da época.


No jornal de maio de 1974 (n.º 48), na capa, a notícia da revolução e o programa da Junta de Salvação Nacional; na contracapa um artigo de opinião:



No número seguinte (n.º 49) mais um artigo de opinião e uma notícia sobre o 1.º de maio - curiosamente a fotografia que acompanha esta notícia é a das celebrações do 1.º de maio na vila de Sintra, frente ao seu Palácio Nacional:



Na capa do n.º 54, de dezembro de 1974, um texto para "(...) proporcionar aos leitores documentação e meios de formação da sua consciência (...)" um poucochinho "tendencioso"; na página 2 um bom exemplo dos então tradicionais "boatos":



Em fevereiro de 1975 (n.º 56) a notícia da nomeação da Comissão Administrativa da Junta de Freguesia de Campelo - repare-se que já tinha passado quase 1 ano sobre a revolução (mas que PREC tão pacífico...):



E finalmente o MFA chegou a Campelo - notícia da sessão de esclarecimento em março na Junta de Campelo e texto anunciando as primeiras eleições pós-25 de abril (n.º 58, abril de 1958):



Os resultados das primeiras eleições pós-25 de abril (Assembleia Constituinte) em Campelo, no n.º 59, de maio de 1975:



Na primeira página do n.º 61 do jornal, de julho de 1975, comunicado do Patriarcado sobre a "crise da Rádio Renascença" e notícia sobre uma "ocupação" - um edifício abandonado do banco BNU foi ocupado por pais e professores da Escola Preparatória de Figueiró para instalar o liceu/ escola técnica (atual 7.º, 8.º, 9.º ano - em Figueiró só existiria escola até ao atual 6.º ano de escolaridade):



Em agosto-setembro de 1975 (n.º 62), a capa denota a agudização da situação - notícia sobre o início do movimento dos "retornados" das ex-colónias, artigo sobre a "oficialização da pornografia", uma reportagem da manifestação dos "cristãos" em Coimbra:



E em janeiro de 1976, no n.º 66 do jornal, as notícias da "calmia" - na capa a informação de que a Rádio Renascença tinha regressado ao seio da igreja; o PREC havia terminado.